The Elder Scrolls V: Skyrim
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The Elder Scrolls V: Skyrim
Primeiras Impressões
Na primeira vez que joguei Skyrim, me impressionei principalmente com os gráficos e com os diálogos. Tudo se encaixava perfeitamente na série The Elder Scrolls: O contexto de guerra incerta, o mistério sobre o destino do personagem conhecido como Dovahkiin/Dragonborn, e, claro, a presença do Kel, o Elder Scroll.
Enquanto você joga, começa a simplesmente se perder da vida real, de tanta que é a imersão do jogo. Durante vários gameplays de Skyrim, perdi chamadas do telefone, para almoçar, etc. O conceito de mundo aberto é simplesmente incrível.
A natureza do jogo também ajuda na imersão: Árvores que condizem com o bioma e animais que também apresentam lógica com o ambiente, alguém que aprecia boas visões normalmente perde várias horas de um gameplay total apenas olhando para a natureza de Skyrim, tanta é a beleza.
A ação e lógica do jogo também são inacreditáveis: Você não pode entrar numa caverna sem ver bandidos, necromantes ou aranhas, e não pode ficar muito tempo na natureza sem achar um lobo, urso ou tigre. Se você cometer um crime, no caso como roubar ou matar alguém, há o risco de que na natureza você ache alguém contratado para te assassinar. O que fazer? Mate essa pessoa.
A história também é incrivelmente bem bolada, e, sem querer dar spoilers, os dragões são um grande desafio.
Nota: 10/10
Últimas Impressões
Depois do término da história, ainda há muitas coisas para fazer: Se juntar aos Companions, à Legião Imperial ou aos Stormcloak, e destruir os assassinos, ou se tornar um deles. Além disso ainda existem todos os marcos em Skyrim para serem descobertos, muitos deles oferecendo perigos como dragões ou inimigos normais.
Se eu falasse mais daria muitos spoilers.
Nota do End-Game: 10/10
Na primeira vez que joguei Skyrim, me impressionei principalmente com os gráficos e com os diálogos. Tudo se encaixava perfeitamente na série The Elder Scrolls: O contexto de guerra incerta, o mistério sobre o destino do personagem conhecido como Dovahkiin/Dragonborn, e, claro, a presença do Kel, o Elder Scroll.
Enquanto você joga, começa a simplesmente se perder da vida real, de tanta que é a imersão do jogo. Durante vários gameplays de Skyrim, perdi chamadas do telefone, para almoçar, etc. O conceito de mundo aberto é simplesmente incrível.
A natureza do jogo também ajuda na imersão: Árvores que condizem com o bioma e animais que também apresentam lógica com o ambiente, alguém que aprecia boas visões normalmente perde várias horas de um gameplay total apenas olhando para a natureza de Skyrim, tanta é a beleza.
A ação e lógica do jogo também são inacreditáveis: Você não pode entrar numa caverna sem ver bandidos, necromantes ou aranhas, e não pode ficar muito tempo na natureza sem achar um lobo, urso ou tigre. Se você cometer um crime, no caso como roubar ou matar alguém, há o risco de que na natureza você ache alguém contratado para te assassinar. O que fazer? Mate essa pessoa.
A história também é incrivelmente bem bolada, e, sem querer dar spoilers, os dragões são um grande desafio.
Nota: 10/10
Últimas Impressões
Depois do término da história, ainda há muitas coisas para fazer: Se juntar aos Companions, à Legião Imperial ou aos Stormcloak, e destruir os assassinos, ou se tornar um deles. Além disso ainda existem todos os marcos em Skyrim para serem descobertos, muitos deles oferecendo perigos como dragões ou inimigos normais.
Se eu falasse mais daria muitos spoilers.
Nota do End-Game: 10/10
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